Outeiro Secano em Lisboa

Outubro 16 2014

Bacalhau noTaró.JPG

 

restaurante casa costa.jpg

 

 

Nas minhas frequentes idas a Chaves, há locais referenciais e obrigatórios para visitar. Outeiro Seco em primeiro claro, por causa da família e dos amigos, mas também para sentir os sons e os aromas da terra, ver in loco o estado das coisas locais, a sua evolução quer do ponto de vista patrimonial e social.

Na cidade é obrigatório a tertúlia desportiva no café Sport aos domingos de manhã, com os meus amigos e rivais benfiquistas. Pese embora esteja em minoria, não deixo de dar luta, valendo-me da minha informação desportiva, mas sobretudo, da minha boa memória.

No verão é obrigatório o passeio no pedonal à beira do Tâmega, queimando algumas calorias que serão repostas ao almoço, umas vezes em casa da minha mãe, outras nos vários restaurantes da cidade.

Como sou um apreciador de bacalhau, sendo capaz de o comer todos os dias, e como dizem que há 1001 maneiras de o confecionar, ainda sobravam dias do ano. Por coincidência em Lisboa trabalhei sempre próximo de restaurantes, cuja especialidade é o bacalhau.

Na Baixa o João do Grão, na Rua dos Correeiros, agora na zona das Avenidas Novas, o Laurentina, na Av. Conde Valbom, também conhecido como o rei do bacalhau.

Em Chaves o bacalhau é no Restaurante Casa Costa, do meu amigo Taró, a quem me liga uma amizade de mais de cinquenta anos. Deste modo é dois em um, faço a visita a um amigo, e saboreio o seu bacalhau, regado com um bastardo de Vassal, porque em matéria de vinhos, no Taró estou dispensado de pedir a carta, a escolha fica ao seu encargo, até agora não me tenho dado mal com a sua escolha.



 

 

 

 

publicado por Nuno Santos às 07:21

Um outeiro secano residente em Lisboa, sempre atento às realidades da sua terra.
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