Há várias definições científicas para descrever o Ioga, sendo o mais básico, o conceito que se refere às tradicionais disciplinas física e mentais originárias da Índia, ligada tanto à religião budista como bramista.
Em Portugal o Ioga vai ganhando cada vez mais adeptos, e pese embora haja centros especializados onde se pratica o Ioga, é frequente vermos grupos ou pessoas isoladas a praticarem-no em jardins públicos.
A primeira vez que vi tal prática, já lá vão mais de vinte anos foi em Paris, numa manhã de domingo nos célebres Jardins de Luxemburgo. Já nessa altura e além de praticantes de ioga, havia centenas de praticantes de outros desportos, uma coisa que ainda não estava generalizada em Lisboa, porque a cidade também não tinha muitos espaços apropriados. Eles só nasceram praticamente com a Expo, e depois com os Pólis e os calçadões nas praias.
Alguns anos mais tarde vi também uma aula ao vivo, num jardim em Barcelona. Esta aula foi praticada em casa do meu filho, em Amsterdão, e ministrada pela Rita à Celeste.
Claro que há idades para tudo, por isso vejam o esforço que a Celeste fez, para a acompanhar. Mas como a experiência é a madre das cousas, claro que se continuasse a praticar em breve a Celeste dominaria a mente e o corpo, só que ela diz que já não tem corpo para estas práticas, por isso fica-se pelas caminhadas.