Acabou-se o defeso e a bola, já rola em Alvalade. Neste último sábado, lá fui assistir à apresentação da equipa aos sócios, coincidindo como é habitual, com a disputa do troféu 5 Violinos, o qual, voltou a ficar em casa, resultante da vitória por 2-0 sobre a Roma, que, na última época, foi o segundo classificado da liga italiana.
Claro que os resultados positivos da pré época, têm uma importância relativa, pese embora, seja melhor ganhar do que perder. Contudo estes resultados estão a fazer muita confusão aos nossos adversários, a julgar pelos comentários publicados na imprensa e nas redes sociais, dizendo que se descobriu petróleo em Alvalade.
São comentários de todo injustos, porquanto, o Sporting continua a ser dos três grandes, o que tem um menor orçamento e quem comprou menos e mais barato.
Sem fazer comparações com o Futebol Clube do Porto, porque há muito faz de barriga de aluguer, dos fundos e de empresários, donde, as suas vendas mirabolantes têm depois pouco impacto nas suas contas, porque as mais-valias obtidas na venda dos jogadores, são depois repartidas pelos seus investidores.
O mesmo se passa com o Benfica, cujos negócios sob a tutela de Jorge Mendes, em especial com o Valença e Mónaco, são todos no valor de 15 milhões, quando se sabe que não é esse, o valor real dos jogadores transferidos.
Sem contar o regresso dos jogadores que, ainda têm contrato com o clube, tendo regressado para prestar provas ao novo treinador, embora a maioria destes, seja para saírem de novo, o Sporting adquiriu apenas os direitos desportivos de cinco jogadores: Brian Ruiz; Ciani; João Pereira; Naldo e Teo Gutierrez.
Os mesmos que o Benfica senão vejamos: Bilal Ould Chik; Carcela, Ederson, Marçal e Taarabt. Mesmo assim o Benfica ainda gastou, quase dois milhões a mais que o Sporting.
Por isso não se compreendem as críticas dos benfiquistas, a não ser que seja ainda ressabiamento, pela saída do Jorge Jesus.